terça-feira, 28 de maio de 2013

Você já observou a sua respiração? E a dos seus filhos?


A respiração é uma das funções vitais de nosso organismo e o seu desequilíbrio causa alterações em vários órgãos e sistemas.
O “simples” hábito de respirar, quando predominantemente pela boca, pode levar à queda de 30% no desempenho físico, porque diminui a oxigenação do sangue e, assim, a capacidade aeróbica, contribuindo para as lesões musculares.
A respiração ideal é aquela em que você respira a maior parte do tempo pelo nariz e em alguns momentos pela boca. Quando o inverso ocorre uma série de modificações corporais podem acontecer:
·   Face entristecida; olhos caídos; olheiras profundas; lábios entreabertos, flácidos e ressecados; narinas estreitas; bochechas com musculatura flácida.
·   Elevação da cabeça (pescoço fica esticado para frente) e ombros jogados para frente
·   Alterações dentárias e esqueléticas dos maxilares (dentes “tortos”, arcada estreita...)
O respirador bucal costuma apresentar sonolência diurna, ronco, baba ao dormir, dorme de boca aberta, desempenho físico diminuído, dificuldade de concentração (principalmente na escola) e pode apresentar infecções frequentes (resfriados).




O tratamento deve ser preferencialmente multidisciplinar:
·   O médico (otorrinolaringologista e/ou alergista) é importante na identificação e solução da causa da obstrução nasal, que pode ser aumento das adenóides ou desvio de septo nasal dentre outras.
·   O dentista (ortodontista) proporcionará um ambiente adequado para que a boca seja fechada, através da correção do posicionamento dos dentes e dos maxilares.
·   O fonoaudiólogo promoverá exercícios e treinamentos respiratórios que visam à recuperação do padrão respiratório nasal.
·   Em alguns casos, o trabalho do fisioterapeuta será importante para restabelecer a postura corporal já comprometida.

Portanto, é preciso ter atenção às funções de nosso corpo, mesmo 'aquelas mais “simples”.

terça-feira, 21 de maio de 2013

Qual a melhor idade para seu filho ir ao Ortodontista?



Hoje, há uma preocupação muito grande em relação a saúde dos dentes. Graças a muitos esforços da classe odontológica, a sociedade brasileira vem se desprendendo do stigma da figura do dentista e está cada vez mais a procura de um sorriso bonito e saudável. Com isso a procura por um ortodontista tem aumentado cada vez mais. Entretanto, muitos não sabem qual a melhor idade para levar o filho para realizar sua primeira consulta.
Em países desenvolvidos, como os Estados Unidos e o Canadá, o acompanhamento odontológico inicia-se no primeiro ano de vida da criança, momento ideal para o início do acompanhamento pelo odontopediatra. Dessa maneira é possível realizar um trabalho preventivo duradouro e diagnosticar possíveis anomalias, o mais cedo possível.


Com o acompanhamento do odontopediatra a criança pode ser encaminhada para uma avaliação com o ortodontista em qualquer idade, caso seja detectada alguma anomalia de crescimento facial ou dentária.
O ideal é que a criança faça sua primeira visita ao ortodontista por volta dos 6 anos de idade. Nessa idade é possível diagnosticar possíveis desarmonias de crescimento facial em estágio inicial e se necessário iniciar alguma intervenção. A partir dessa fase o melhor é que a criança seja acompanhada tanto pelo odontopediatra, como pelo ortodontista, que irá acompanhar o seu crescimento facial e a troca dos dentes “de leite” pelos permanentes.
Dessa maneira qualquer intervenção que seja necessária será realizada no tempo certo. Além disso, fica estabelecido um vínculo entre a criança e o dentista, o que facilita o tratamento odontológico, pois a criança passa a confiar no dentista ao invés de temê-lo.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Bem vindos!

Bom dia pessoal !

Este Blog é destinado a informar sobre novidades, curiosidades e dúvidas a respeito da área odontológica.
Em breve novos posts.

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